tag:blogger.com,1999:blog-1152748593967114562023-06-20T05:43:33.393-07:00Educação na AtualidadePrecisamos renovar os conceitos educacionais de nossa sociedade.Levando em consideração os aspectos que mais influenciaram esse padrão.E o que pode ser feito para termos uma visão mais ampla daquilo que precisamos corrigir.LCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.comBlogger22125tag:blogger.com,1999:blog-115274859396711456.post-37880102600893726642011-04-25T07:25:00.000-07:002011-04-25T07:25:47.962-07:00Educação Medieval - Escolástica- Século X ao XV<div style="background-color: transparent; border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; color: black; overflow: hidden; text-align: left; text-decoration: none;">A escolástica nasce do pensamento cristão europeu da Idade Média.</div><div style="background-color: transparent; border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; color: black; overflow: hidden; text-align: left; text-decoration: none;">Foi durante o governo Carolíngio que a Europa atinge avanços significativos com a construção de vários mosteiros, abadias e conventos, também é criada a escola Palatina que mais tarde serve como referência para vários pontos da Europa. É sob o governo de Carlos Magno que surge o primeiro programa de educação e são trazidos vários religiosos da Europa, educando desta forma a nobreza. </div><div style="background-color: transparent; border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; color: black; overflow: hidden; text-align: left; text-decoration: none;"><div style="background-color: transparent; border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; color: black; overflow: hidden; text-align: left; text-decoration: none;"> <span>Ao lado desta instrução e educação ministrada aos jovens da nobreza por eclesiásticos, a Idade Média oferece-lhes ainda uma educação militar e cortezã, educação à qual, desde cedo, a Igreja procurou também imprimir uma orientação religiosa e doutrinal.</span><br />
O modelo escolástico atinge seu apogeu através de Santo Tomás de Aquino.<br />
<br />
<div style="background-color: transparent; border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; color: black; overflow: hidden; text-align: left; text-decoration: none;"> Embora rígido o modelo admitia espaço para a reflexão e discussão, bem como aplicação da lógica doutrinatória da Igreja.<br />
A Igreja na Idade média dominava o cenário religioso, detentora do poder espiritual, a Igreja influenciava o modo de pensar, a psicologia e o comportamento. O poder econômico também era vasto, pois possuía terras em grande quantidade e até mesmo servos a seu dispor. Os monges e outros clérigos eram responsáveis pela proteção espiritual de toda a sociedade.<br />
O final da Idade Média apresenta sinais de mudanças que atingirão o desenvolvimento intelectual, artístico e científico que florescerão na Idade Moderna, seja por inúmeros fatores como; a organização educacional proposta no período Carolíngio e de fato posta em prática; as primeiras universidades que rapidamente se espalharão pelo continente, a redescoberta e valorização dos clássicos greco-romanos, surgimento dos mecenatos, cisma da Igreja Católica e advinda do Protestantismo proposto por Lutero.<br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold;">REFERÊNCIAS</span></div><div style="background-color: transparent; border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; color: black; overflow: hidden; text-align: left; text-decoration: none;"> MANACORDA, Mario Alighiero. <b>História da educação</b>: da antiguidade aos nossos dias. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.<br />
MARTINS, Maria Olga Pombo. Escolas Palatinas. <b>Departamento de Educação</b>, Lisboa, 2006. Disponível em: <http://www.edu.fc.ul.pt/docentes/opombo/hfe/momentos/modelos/palatinas.html>. Acessado em: 21 de ago. 2006.<br />
</div><br />
<i><b>Grupo: Nilsete, Kênya, Camilla, Rosana, Débora, João Vítor, Élen, Franciny, Gabriela.</b></i></div><div style="background-color: transparent; border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; color: black; overflow: hidden; text-align: left; text-decoration: none;"><i><b>Ciências da Natureza, 1º período.</b></i><br />
</div><div style="background-color: transparent; border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; color: black; overflow: hidden; text-align: left; text-decoration: none;"><br />
</div></div>LCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-115274859396711456.post-40031249425301928122011-04-15T12:41:00.000-07:002011-04-15T12:41:22.334-07:00Educação na modernidade<div align="justify"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">A modernização não carrega consigo a modernidade, não há homogeneidade ou uma sintonia absoluta e obrigatória. É certo que uma não impõem a outra, mas, tanto quanto não está errado dizer que estão em paralelo e que suas linhas se cruzam em vários momentos. Iniciando pelo exemplo negativo, pode-se trazer à mente o fato de que a maioria das sociedades tradicionais (ou apegadas a tradições), como Talebã, ou países como o Irã, impõem forte censura às tecnologias de comunicação (como o celular e o acesso à rede). Do que se subentende que a modernização traria a modernidade e consigo uma grave ameaça às mesmas tradições que querem ver preservadas. </span></div><div align="justify"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">Os exemplos positivos de confluência também são variados, a exemplo de uma “tecnologia do poder” que levou ao Estado-Nação e outras “tecnologias de suporte”, como a prensa (que gerou a imprensa), a bússola e o aperfeiçoamento do binóculo (por Galileu) e que muito auxiliaram no processo das grandes navegações, na descoberta do Novo Mundo e na própria expansão do capitalismo (o que supõe mais inovações e transformações dos chamados meios de produção).</span></div><div align="justify"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">A MODERNIDADE trouxe “novos” valores e mais conflitos, como a recusa do “pensamento metafísico” e a procura por um “paradigma científico”, destacando-se a “<u>pluralidade”</u> e a “<u>conflitualidade”</u> (depois a incerteza e a fragmentação: ora chamada de Teoria do Caos, ora apropriada à “pós-modernidade”). Também nos trouxe outro “tipo” de conhecimento e de distinções acerca da realidade, obrigando-nos a abrir o leque da compreensão. Tomemos o conjunto abaixo apenas como exemplificação do conhecimento que nasceria junto ao “Novo Mundo”:</span></div><div align="justify"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><b>GNOSIOLOGIA</b>: ramo da filosofia preocupada com a validação do conhecimento em função do <u>sujeito cognoscente</u> (“o que é capaz de conhecer o objeto”). Porém, não é sinônimo de <b>AUTOPOIÉSIS</b> (termo criado pelos chilenos </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Humberto_Maturana" target="_blank"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><u>Humberto Maturana</u></span></a><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"> e </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Varela" target="_blank"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><u>Francisco Varela</u></span></a><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">): designa a célula enquanto algo "auto-criado": mas isso poderia ser apenas <u>idiossincrasia</u>. Porém, se “o sujeito só é, quando encontra-se no Outro” (sem isso, não há educação, nem sociabilidade e nem política), logo, complementa-se pela ontologia: tem o foco no ser e não no objeto - sem perder-se na divisão “positivista” entre sujeito e objeto. </span></div><div align="justify"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">A <b>ONTOLOGIA</b> trata da natureza do </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ser" target="_blank"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><u>ser</u></span></a><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">, de sua realidade, da existência dos entes:<i> ontos</i>+<i>logoi</i> = "conhecimento do ser". “<u>A ontologia tem por objeto o estudo das propriedades mais gerais do ser”</u>: apartada da infinidade de “infra-determinações”, <u>não</u> procura qualificá-lo particularmente. Também não se confunde com a <b>EPISTEMOLOGIA</b> ou <b>teoria do conhecimento</b> (do </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_grega" target="_blank"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><u>grego</u></span></a><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"> <i> episteme</i>: ciência, conhecimento; <i>logos</i>: discurso). Estuda ainda a <u>origem</u>, a <u>estrutura</u>, os <u>métodos</u> e a própria “validação do conhecimento” (daí a Filosofia do Conhecimento). E nem se confunde com a <b>METAFÍSICA</b> (do </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_grega" target="_blank"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><u>Grego</u></span></a><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"> <i> meta</i> = depois de/além de e <i>physis</i> = natureza ou físico). “A metafísica <u>estuda o </u></span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mundo" target="_blank"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><u>mundo</u></span></a><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><u> como ele é”</u>: é o estudo do ser ou da realidade. Procura responder perguntas como: O que é o real?</span></div><div align="justify"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><b>A modernidade, portanto, precisaria redefinir seus padrões também para a Educação — uma DEFINIÇÃO DE EDUCAÇÃO ÉTICA</b>, isto é, uma Educação integral (permanente), no sentido da “socialização não-excludente”: uma educação em que alunos e professores compartilhassem de uma visão de mundo de aproximação: de “legitimação da coisa ensinada” – e não como um “conhecimento estranho”. Uma educação com visão de mundo de aproximação ou de “<u>convicção”</u>: tornar o Outro convicto de que se fala ou, ao menos, busca-se a verdade. Uma educação em que “<u>alunos e professores queiram</u> <u>convencer-se e não vencer”</u>: (como na disputa política).</span></div><div align="justify"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">Uma EDUCAÇÃO REPUBLICANA, em que o compromisso sociológico do educador será político (não-partidário), mas focado em reconhecimento, convicção e validação da procura da verdade e do Outro. Uma educação política, mas não para se viver <u> da</u> política e sim <u>para a política</u>. Por isso não cabe o famoso “<i>Alea iacta est”</i> (“a sorte está lançada”), exatamente para que a autoridade educacional não fale como general: “A mãe do covarde não chora” ou, então, “isso é bom de se aprender, mesmo com o inimigo” (Ovídio). Esta “arte da educação”, oposta ao “realismo político”, está em contraste com o antigo provérbio da “arte da conquista”: <b>O conquistado de luto, o conquistador à vontade</b>. </span></div><div align="justify"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">Então, que seja uma educação capaz de transformar necessidades em oportunidades para ser livre. Uma educação em que o mais importante seria perceber qual o projeto humano que está direcionando o atual “processo civilizatório”.</span></div><div align="justify"><br />
</div><h3 class="by-line">por Vinício C. Martinez</h3><div align="justify"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"> </span>Revista Jus Vigilantibus, Terça-feira, 4 de dezembro de 2007<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"> </span></div><div align="justify"><br />
</div><div align="justify"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">(Postodo pelo grupo de Educação na modernidade : Danilo, Lays, Lucas, Maria Luiza, Samara, Tainá, Vanusa) </span></div>LCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-115274859396711456.post-57536461084671916582011-04-06T13:11:00.000-07:002011-04-10T19:51:32.519-07:00Educação Cristã (séc. V ao X)Existem 3 tipos de escolas Cristãs: a Monástica, a Episcopal, a Presbiterial. <br />
No início da escola cristã (antes do séc. V) a formação era “ascética e moral, espiritual antes que intelectual”. Achava-se que não era necessário o ensinamento dos códigos (leitura e escrita). Depois se viu necessário o ensinamento dos códigos para o conhecimento das Escrituras Sagradas, onde se utilizou termos cristãos para o ensinamento dos códigos. <br />
Segundo São Basílio a escola monástica era só pra quem tinha vocação, e pelo Concílio de Calcedônia interditou a entrada de crianças que não fosse pra vida religiosa. O convento não assume o papel de centro de estudos, já que não foi concebido para isso. Isso tudo no Oriente. <br />
Já no Ocidente, o poder de leitura dos Livros Santos é essencial a vida monástica, como pode ser mostrado desde o início da introdução do monaquismo na África por Santo Agostinho. Vale ressaltar que esse processo não é uma imposição a religião como muitos pensam, e sim a introdução de uma cultura letrada em um lugar onde não se tinha ordem, num lugar onde “as trevas da barbárie se estendem, quando a cultura esmorece no Ocidente e ameaça desaparecer” no século VI. <br />
Os bispos tomam como responsabilidade suas a formação técnica e a instrução literária elementar para garantir o recrutamento normal de seu clero. Foi desta maneira que nasceu e se generalizou a escola episcopal, que mais tarde seriam o inicio das Universidades medievais. <br />
No século VI surge a “escola rural, popular, que a própria Antiguidade não conhecera sob esta forma regular, sistematicamente generalizada”. É o ato de fundação de nossa escola moderna. <br />
As escolas apresentadas são “escolas técnicas, que pretendem formar somente monges e clérigos”. <br />
Quando as escolas profanas herdadas da Antiguidade terminaram de desaparecer, a escola cristã se torna o único meio de se adquirir e transmitir a cultura, onde todos os seus beneficiários são, em princípio, da Igreja. Mas começou-se a introduzir crianças no monastério que não tinham vocação eclesiástica, só para se instruírem. Os mestres das “Idades Obscuras buscam afastar seus discípulos” de uma cultura ligada à educação profana. <br />
A escola cristã abriu caminho a uma nova educação, que não poderia ser assimilada à da Antiguidade clássica. “O cristianismo concede ao mais humilde de seus fiéis, por mais incipiente que seja seu desenvolvimento intelectual, o equivalente àquilo que a altiva cultura antiga reservava à elite de seus filósofos”. <br />
<br />
<em>Postado por: Grupo Educação Cristã (Aline, Bruno, Esthfany, Luana, Mayana e Nathalia)</em><br />
<em>Fonte: Hístória da Educação na Antiguidade de Henry Irénée Marrou</em>LCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-115274859396711456.post-86834147608711995172011-03-31T17:32:00.000-07:002011-03-31T17:32:52.592-07:00Educação no séc. XXI<div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 16pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0b5394; font-family: Verdana, sans-serif;">As mudanças ocorridas no presente milênio foram influenciadas pelo uso das tecnologias. Consequentemente a comunidade escolar tem que acompanhar o desenvolvimento da sociedade, surgindo assim o interesse em abordar de forma dinâmica e reflexiva o tema desse artigo, uma vez que se procura despertar no educando e principalmente no educador, a importância de se equilibrar e ampliar os conteúdos utilizando as ferramentas que se encontram disponíveis a maioria da população. Portanto, devemos refletir sobre a prática docente, e o processo de ensino aprendizagem, e inserir a escola de forma consciente na era tecnológica, não utilizando o computador apenas como uma máquina de escrever, mas como um acesso rápido ao conhecimento, através da internet ou das variadas multimídias que nos circundam. Uma vez que informática educativa nada tem a ver com aulas de computação. A nova prática pedagógica designada por Morin é de “aprender a aprender”, “aprender a refletir” e “aprender a pensar”. E deve estar inserido em todos os currículos das escolas públicas ou particulares.</span></span></span><span style="font-size: 16pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0b5394; font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
<br />
<span class="apple-style-span">Fonte:</span><span class="apple-converted-space"> </span></span><span class="apple-style-span"><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm; text-decoration: none;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0b5394; font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://www.webartigos.com/articles/41802/1/PEDAGOGIA-DO-SECULO-XXI-MIDIAS/pagina1.html#ixzz1HZvIVEd3">http://www.webartigos.com/articles/41802/1/PEDAGOGIA-DO-SECULO-XXI-MIDIAS/pagina1.html#ixzz1HZvIVEd3</a></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 16pt;"><span class="apple-style-span"><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm; text-decoration: none;"><br />
</span></span></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 16pt;"><span class="apple-style-span"><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm; text-decoration: none;"><span class="Apple-style-span" style="color: #741b47; font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></span></span></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 16pt;"><span class="apple-style-span"><span style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-style: none; border-bottom-width: 1pt; border-left-color: windowtext; border-left-style: none; border-left-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-style: none; border-right-width: 1pt; border-top-color: windowtext; border-top-style: none; border-top-width: 1pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm; text-decoration: none;"><span class="Apple-style-span" style="color: #741b47; font-family: Verdana, sans-serif;">Postado por Nathalia Navarro ; Primeiro período - Noite</span></span></span></span></div>LCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-115274859396711456.post-28662696158944935702011-03-31T08:30:00.000-07:002011-03-31T08:31:08.027-07:00Tecnologia na educação<div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">Estamos em uma era onde a cada momento surgem inúmeras especializações e infinitas informações. A capacidade humana está distante de poder abarcar todo o saber elaborado. O homem formado com a expectativa de encontrar cada vez mais certezas e estabilidades, se vê entremeado pelo caos e pela insegurança de uma vida fragmentada.</span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">Hoje a sociedade solicita um homem que saiba trafegar não só pelos meandros de uma área específica, mas que também não se inibe com a incerteza e velocidade das transformações da técnica. O mundo contemporâneo tornou-se totalmente globalizado e altamente tecnificado, fazendo surgir uma competição quase selvagem entre as nações que demanda cada vez mais apenas pessoas qualificadas, tanto culturalmente como em escolaridade formal. As habilidades exigidas são cada vez mais sofisticadas pois a evolução do modo de produção despreza o trabalho desqualificado e repetitivo, substituído eficientemente pela automatização e robotização.</span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">Devido a estas dificuldades, a educação é mais do que nunca um dos pilares para a construção de qualquer sociedade que pretenda ser desenvolvida.</span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">Pesquisadores que investigam o uso de computadores na educação alegam que a informática possui uma ação positiva para o desenvolvimento da capacidade cognitiva e provoca um rompimento da relação vertical entre alunos e professor da sala de aula tradicional, fazendo do aprendizado uma experiência mais cooperativa. As radicais transformações da informática nos anos noventa reforçaram ainda mais a adoção dessa tecnologia nos meios educacionais.</span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><br />
</span></div><div style="-webkit-border-horizontal-spacing: 2px; -webkit-border-vertical-spacing: 2px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: x-small;">LCN, 1º período - Luiza Ayres </span></div>LCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-115274859396711456.post-84020039261923865362011-03-28T05:33:00.000-07:002011-03-28T05:33:24.050-07:00Taylor e a Educação na Sociedade Moderna<div style="text-align: left;">Cada indivíduo traz consigo uma história que começa antes de seu nascimento, em <br />
um espaço-temporal pré-existente impregnado por si gnos e significados culturais que <br />
influenciam e determinam a construção de seu self. Portanto, não podemos refletir as <br />
relações humanas isoladamente, pois a pluralidade ou a singularidade dos in divíduos só se <br />
estabelecem nas relações constru ídas dentro do context o sócio-cultural lingüístico em que <br />
habitam. <br />
Ao buscar uma educação menos excludente e mais humana, considerando-a <br />
indispensável para a formação integral dos indivíduos, propomos uma reflexão sobre o <br />
papel da escola na sociedade moderna, a partir da análise de alguns conceitos <br />
desenvolvidos pelo filósofo canadense Charles Taylor, sob o olhar de Araujo em sua obra: <br />
“Charles Taylor: para uma ética do r econhecimento”.<br />
Pensar a escola como parte de um ambiente já estabelecido po ssibilita por meio de <br />
uma determinada configuração cultural levantar algumas questões: Que escola é essa? <br />
Quais são os conteúdos significativos e indispensáveis para uma educação que busca a <br />
construção da identidade moral dos sujeitos? Quem são estes sujeitos e à que contexto <br />
(grupo humano) eles pertencem? Essa escola pode ser universal?<br />
Responder estas indagações é um dos desafio s da Educação Hoje, que deve ter em <br />
sua base o reconhecimento do s direitos coletivos de todos os povos do planeta.<br />
Para interpretar os grupos humanos das sociedades con temporâneas, Taylor tenta <br />
superar a visão cientifica kant iana, na qual o agente humano realiza suas ações fundadas <br />
simplesmente na racionalidade das ciências modernas. A partir da expressividade <br />
desenvolvida no romantismo alemão, Taylor elabora conceito s relativos à problemática <br />
das ações humanas, compreendendo-as como formas de identidades morais que se posicionam no espaço público. Com isso, ele constrói um pensamento filo sófico ético-<br />
político-cultural que compreende as questões humanas a partir dessa expressi vidade.<br />
A expressão é considerada pelo filósofo canadense um dos elementos <br />
fundamentais para compreendermos a estruturação da sociedade moderna; para ele, <br />
expressar-se é antes de tudo uma reação humana associada ao modo de sent ir ou <br />
experimentar o mundo - é a interpretação do mundo feita pelo agente humano que o faz <br />
interpretar a si próprio.<br />
Tal expressão ocorre por meio da linguagem. A partir da linguagem o indivíduo é <br />
capaz de dialogar, expressando o que está sentindo em sua interioridade, para Araujo <br />
(2004) é na/pela linguagem que o homem ganha a capacidade de expressar a si mesmo e <br />
de reconhecer significativamente a expressão do ou tro.<br />
Ao considerar que todo indivíduo pertence a um “grupo” (pré-existente), com o <br />
qual interage e se constrói, Araujo afirma que a expressão do agente está ligada à <br />
comunidade sócio-cultural de sua origem (fontes do self - isto é, das suas fontes cul turais <br />
que estruturam o seu self), e suas experiências mesmo sendo particulares estão vinculadas <br />
às suas bases on tológicas, ou seja: a identidade do indivíduo é resultado do intercâmbio <br />
com o outro, a construção dessa identidade se dá de maneira dialógica, na dependência da <br />
relação com o outro e dentro de um contexto. Deste modo: “O intercâmbio gerado pela <br />
linguagem entre os indivíduos leva-os a compreender que a construção das suas <br />
identidades passa pela contribuição significativa de terceiros” (ARAUJO, 2004, p.176).<br />
As ações e os pensamentos do agente (sua identidade) estão car regados de <br />
significados próprios, resultado s de suas relações com o contexto em que vive. Daí a <br />
crítica de Taylor à ciência, pois esta descons idera as particularidades da vivência do <br />
agente, universal izando as ações humanas e ignorando as experiências da identidade <br />
<br />
Taylor define identidade como “a compreensão daquilo que tem importância <br />
crucial para nós”, é a posição que escolhemos tomar diante do mundo. Fará parte da <br />
minha identidade, além das minhas características fís icas, origem, educação, etc, uma <br />
linhagem, o grupo de pessoas no contexto do qual partic ipo e me orgulho, com quem me <br />
identifico e com determinadas qualidades as quais valor izo e possuo. As ações realizadas <br />
por nós (agentes humanos) revelam nossa identidade, que compreendemos a partir da <br />
reflexão.Para interpretar -se e construir sua identidade, o agente humano faz avaliações de <br />
seus desejos e de seu modo de agir , Araujo tendo em Taylor sua fundamentação, analisa a <br />
avaliação dos indivíduos de duas maneiras: aval iação fraca e avaliação forte.<br />
Para ele, a avaliação frac a tem tendências utilitaristas e está simplesmente ligada <br />
ao desejo individual quant itativo do agente, limitando-se a preferências sent imentais e <br />
desconsiderando ques tões relacionadas ao sentido valorat ivo da ação. Como declara: </div><em></em><br />
<div style="text-align: left;"><em>Na avaliação fraca, para algo ser julgado como bom é necessário <br />
somente que seja desejado. Não há, assim, o comprometimento com as <br />
formas valorativas que podem constituir o próprio desejo. (ARAUJO 2004, p.87).</em></div><em></em><br />
<div style="text-align: left;"><br />
Já a avaliação forte está pautada no valor qualitativo dos desejos, o agente <br />
percebe que o que está em jogo com o seu modo de agir é a construção de sua identidade <br />
humana. Sendo assim, Araujo caracteriza a avaliação forte como: “modo reflexivo dos <br />
desejos” fazendo uma relação entre desejos e valor , qualificando os desejo s como <br />
expressões valorativas da ident idade do sujeito humano. “Ser um avaliador forte é, então, <br />
ser capaz de uma reflexão que é mais articulada. Mas tal reflexão está também num <br />
sentido de profunda importância” (ARAUJO, 2004, p. 92).<br />
Sob estas cons iderações retomaremos uma questão: Como a educação escolar <br />
pode contribuir para a formação moral do agente humano, como avaliador forte, na <br />
Sociedade Moderna? <br />
Os desafios da atualidade estão marcados por crises e incertezas que denunciam a <br />
fragilidade e a insuficiência dos ideais da modernidade, provocando interrogações e <br />
sugerindo novas reflexões e buscas. <br />
Neste contexto, a escola compr eendida como instituição sócio-cultural lingüística, <br />
encontra-se em um momento de auto-aval iação, que acabará redirecionando suas atitudes <br />
frente ao novo. Se pensarmos a Educação como um projeto que estabelece relações entre <br />
passado/presente/futuro, podendo ser revisto e construído de maneira aberta e flexível, <br />
encontramos sua jus tificativa em transcender o presente na busca de sociedades mais <br />
justas.<br />
<em>A modernidade caracteriza-se pela insatisfação que nos move a <br />
aperfeiçoar o existente, a criar, a perceber, a distribuir e a satisfazer necessidades. Se todos estamos satisfeitos, não há movimento. <br />
(HELLER 1998 apud SACRISTÁN, 2000</em>)<br />
Hoje, o que caracteriza o universo escolar é a pluralidade cultural, no plano <br />
pedagógico a escola vem sendo “convidada” a reconhecer os diferentes sujeitos <br />
socioculturais presentes em seu ambiente, precisando buscar elementos que facilitem o <br />
desenvolvimento das habilidades necessárias para compreensão dessa diversidade <br />
cultural. <br />
Repetir o erro do passado e continuar buscando uma escola única, obrigatória e <br />
inclusiva, só faz aumentar o número de excluídos; necessi tamos de espaços de produção <br />
de informação e conhecimento de identidades, práticas culturais e sociais; ambientes que <br />
promovam uma educação verdadeiramente intercul tural e possibilitem o reconhecimento <br />
da diversidade e realidade do outro. Para Imbernón (2000, p.82): “[...] assumir a <br />
diversidade supõe reconhecer o direito à diferença como um enriquecimento educativo e <br />
social”.<br />
Parece necessário considerar e possibilitar que a escola seja um lugar para busca, <br />
construção, desafio, praze r, diálogo, descoberta de possibilidades de expressão e <br />
linguagens. Este novo olhar para a escola, permite a inclusão de novas perspectivas <br />
educacionais, podendo ir além da visão de escola somente transmissora de conhecimentos <br />
conceituais, pois também são conteúdos escolares os valores esté ticos, as atitudes morais <br />
e sociais, etc. Daí a escola promover situações de aprendizagem que realmente <br />
contribuam para o desenvolvimento integral do indivíduo, propician do um ambiente de <br />
diálogo entre diferentes linguagens e saberes (científico, social, escolar), possibilitando <br />
que o agente (aluno) reflita sobre suas ações e pondere seus desejos a partir das avaliações <br />
fortes, que como vimos anteriormente, colaboram para a construção de sua identidade.<br />
<em>O reducionismo das ações humanas, seja por sentimentos <br />
preferenciais, seja por formas racionais limitadas ao cálculo, leva a <br />
cultura moderna a ocultar a questão das configurações morais que <br />
fazem o homem, como agente, avaliar o que é uma ação moralmente <br />
superior à outra. (ARAUJO, 2004, p.98).</em>A escola não é uma instituição neutra, ela é um fator para a inclusão ou exclusão <br />
dos indivíduos, é principalmente a partir da educação que recebemos que nos tornamos cônscios e capazes de refletirmos sobre nossas ações. É por isso que esperamos para o <br />
futuro (próximo) uma educação mais aberta, democrática, consciente e menos excludente ; <br />
e este será nosso desafio para a educação do séc. XXI.</div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><a href="http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ea000391.pdf">http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ea000391.pdf</a></div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;">LCN, 1º Período - Esthfany Andrade</div>LCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-115274859396711456.post-50006997605197341332011-03-24T20:16:00.000-07:002011-03-24T20:16:16.234-07:00A influência do Taylorismo na Escola<span class="Apple-style-span" style="font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O Taylorismo consiste ainda na dissociação do processo de trabalho das especialidades dos trabalhadores, ou seja, o processo de trabalho deve ser independente do ofício, da tradição e do conhecimento dos trabalhadores, mas inteiramente dependente das políticas gerenciais. Taylor separa a concepção (cérebro, patrão) da execução (mãos, operário). Nega ao trabalhador qualquer manifestação criativa ou participação.<br />
<br />
A introdução das idéias tayloristas também foi adaptada ao campo do trabalho doméstico e da medicina. Vinculava-se a necessidade das donas de casa e dos médicos otimizarem suas tarefas. Neste contexto a organização das atividades deveria ser bem planejada a fim de que tudo fosse realizado com eficiência e rapidez. É o chamado controle de tempos e movimentos. Para tudo isso é fundamental a hierarquia e a disciplina. Isto foi o que predominou na grande indústria capitalista ao longo do século XX, e é um modelo que ainda está bem vivo em algumas organizações, a despeito de todas as inovações. A crise deste modelo surgiu em grande parte pela resistência crescente dos trabalhadores ao sistema de trabalho em cadeia, à monotonia e à alienação do trabalho super-fragmentado.<br />
<br />
Como sujeitos deste processo, precisamos refletir sobre estas questões com um olhar crítico. Hoje na escola percebemos os reflexos do taylorismo no tecnicismo, na fragmentação do ensino, na competição, na hierarquização, na organização do tempo das disciplinas. Estes critérios têm se mantido na escola com a finalidade de produzir mão de obra para a ideologia dominante formando pessoas que apóiem esta ideologia e sirvam a ela. <br />
<br />
Não podemos esquecer que a educação para a modernidade precisa ser feita por pessoas que, na prática diária da cidadania, entendam o mundo em que vivem e suas alterações tecnológicas, entendam suas características pessoais que os humaniza e entendam as verdadeiras necessidades do povo. Portanto as metodologias pedagógicas precisam ser revistas, pois, ao se subjugar aos reguladores das políticas educacionais que, de cima para baixo, elaboram sugestões, imposições, para nortear a educação ignorando as necessidades específicas de cada povo, evitam que as escolas trabalhem com liberdade desenvolvendo seu trabalho pautado no que é realmente preciso diante da realidade socioeconômica de suas clientela.<br />
<br />
Em fim, a influência do Taylorismo na educação moderna gerou alguns problemas que precisam ser revistos pela comunidade escolar. Para reverter este quadro, a escola precisa produzir sujeitos que saibam romper com este processo excludente de maneira consciente e reflexiva, em todas as estâncias em que participam, seja no seu espaço autônomo como nos sistemas educacionais que freqüentam na busca da formação integral, recurso básico para o exercício da cidadania, livre da fragmentação da consciência, do indivíduo e da sociedade.<br />
<br />
Fonte: <a href="http://www.webartigos.com/articles/1152/1/Reflexoes-Sobre-O-Taylorismo/pagina1.html#ixzz1HZqNEJug" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #003399; text-decoration: none;">http://www.webartigos.com/articles/1152/1/Reflexoes-Sobre-O-Taylorismo/pagina1.html#ixzz1HZqNEJug</a></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: 12px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Postado por Nathalia de Souza Navarro, aluna do curso de Licenciatura em Ciências da Natureza.</span></span>LCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-115274859396711456.post-26159397991296400092011-03-24T10:19:00.000-07:002011-03-24T10:19:06.106-07:00Influencia do modelo taylorista na escola<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Segundo Rago (1984, apud Cruz) Taylorismo é um modelo de produção que vem consolidar o processo capitalista onde o trabalhador perde a autonomia e a criatividade acentuando a dimensão negativa do trabalho. Recebe esse nome por ser um método de planejamento e de controle dos tempos e movimentos no trabalho, com as seguintes características: 1) padronização e produção em série como condição para a redução de custos e elevação de lucros. 2) trabalho de forma intensa, padronizado e fragmentado, na linha de produção proporcionando ganhos de produtividade.<br />
Hoje na escola percebemos os reflexos do taylorismo no tecnicismo, na fragmentação do ensino, na competição, na hierarquização, na organização do tempo das disciplinas. Estes critérios têm se mantido na escola com a finalidade de produzir mão de obra para a ideologia dominante formando pessoas que apóiem esta ideologia e sirvam a ela. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="color: black;">*</span><span class="Apple-style-span" style="color: blue;">Escola tradicional</span></span></div><div class="MsoNormal" style="color: #1a2e33; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="color: black;">Valoriza o repasse de informação, memorização, cópia.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="color: #1a2e33; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="color: black;">Ênfase na memorização, repetição do conteúdo.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="color: black;"> *</span><span class="Apple-style-span" style="color: blue;">Escola Tecnicista</span></span></div><div class="MsoNormal" style="color: #1a2e33; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="color: black;">Trabalha por etapas.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="color: #1a2e33; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="color: black;">Condiciona o que deve ser feito.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="color: #1a2e33; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="color: black;">Ordena a seqüência</span></span></div><div class="MsoNormal" style="color: #1a2e33; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="color: black;">Valoriza o método.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="color: #1a2e33; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="color: black;">Ênfase na fragmentação da aprendizagem</span></span></div><div class="MsoNormal" style="color: #1a2e33; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="color: black;">Conteúdos trabalhados por etapas.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="color: #1a2e33; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="color: black;">A prova vem da lógica tecnicista.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="color: #1a2e33; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="color: black;">Aluno: Lucas eiras</span></span></div><div class="MsoNormal" style="color: #1a2e33; margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="color: black;"><br />
</span></span></div>LCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-115274859396711456.post-35329124246409973672011-03-24T09:47:00.000-07:002011-03-24T09:47:13.731-07:00Influências da Administração Científica na Escola Atual.<!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style>
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<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b><span style="font-family: Arial; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Influências da Administração Científica na Escola Atual.</span></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A escola prepara pessoas para que estas possam atender as exigências do Mercado, de acordo com o modo de produção implantado no país o Governo investe em educação com a finalidade de sustentar a economia da Nação. Partindo deste princípio torna-se fácil observar que o método Taylorista-Fordista, cujo objetivo é um melhor aproveitamento dos recursos humanos através da administração científica dos mesmos, foi uma metodologia amplamente utilizada nas Escolas modernas e que ainda deixa traços nas Escolas Atuais.</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O método de Taylor e Ford consistia em gerenciar a função dos trabalhadores em uma determinada empresa ou fábrica para que as atividades diárias fossem executadas com mais eficiência e rapidez, produzindo assim um lucro maior para o dono do meio de produção à custa do esgotamento físico do trabalhador. Suas principais características são: a produção em série, o trabalho repetitivo e especializado, a produção em massa, fabricação de produtos idênticos, treinamento específico para o trabalho, controle de qualidade no final do processo, controle de tempos e movimentos (para um melhor aproveitamento do tempo), etc. A idéia era produzir mais em menos tempo e gerar mais lucro para as empresas.</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Com a aplicação prática dessas idéias foi estabelecida uma relação entre os operários das fábricas e a gerência da mesma, onde a gerência tornou-se responsável pelo planejamento e controle do trabalho e aos operários foi dada a função de executar as tarefas.</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Ao trazer a teoria de Taylor e Ford para a realidade escolar são observadas </span><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">inúmeras influências na gestão educacional do país. A mecanização do ensino, onde as crianças muitas vezes decoram o conteúdo transmitido pelos professores. As disciplinas que são ensinadas muitas vezes sem uma interligação. O objetivo da escola de formar uma grande quantidade de pessoas aptas a trabalhar e não de transmitir de fato o conhecimento estimulando o aluno a pensar. O relacionamento impessoal entre a grande maioria dos professores e seus alunos. São exemplos do Taylorismo inserido na Escola. </span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Mesmo que o professor almeje o desenvolvimento intelectual de seu aluno, ele não pode deixar de transmitir as disciplinas e conteúdos organizados e planejados pelo Governo, porque, se assim ele proceder, o aluno não terá sucesso ao prestar vestibular para uma boa Universidade, ou não passará em um concurso público. </span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Na época que o modelo da administração científica foi implantado nas escolas, século </span><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">XIX,</span><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> ele atendeu perfeitamente as exigências dos Governos e das Classes dominantes, porque alienava as pessoas, as quais não necessitavam de muita instrução para o desempenho de tarefas rotineiras e específicas nas indústrias.<br />
<br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Atualmente a escola vive um momento de crise porque ainda é estruturada para a formação em massa de estudantes através de um método mecanizado de ensino. Só que Hoje, grande parte das empresas exigem a participação intelectual de seus funcionários, cabe a escola prepará-los. As pessoas precisam ser críticas e racionais para participarem das tomadas de decisões em seus respectivos empregos. “O</span><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> bom desempenho no trabalho deve proporcionar acesso a algum futuro desejável - maiores salários, promoções, benefícios.”</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Porém, como incentivar o desenvolvimento intelectual desejado pelas empresas impondo certo limite? Esse “limite” seria justamente um método capaz de impedir que as classes dominantes percam o poder devido ao alto nível intelectual que a população venha a atingir, nível este que é necessário para o crescimento da economia atual.<br />
<span> </span>Como ensinar os alunos a pensar e não apenas aceitar um modelo de ensino pré-estabelecido? Claro, sem que isso afete a elite social! Essas perguntas ainda não apresentam respostas plausíveis. </span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Portanto, a escola atual enfrenta uma crise educacional baseada nos padrões antigos, modernos, de ensino que não correspondem a atual situação, e baseada também da dificuldade de introduzir uma nova gestão de educação capaz de intelectualizar os Homens. <span> </span></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-size: large;"><b>Nome:</b></span> Liana Genuncio Silva</span><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: large;"><b><span style="font-family: Arial; line-height: 115%;">Fontes: </span></b></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 11.35pt; text-indent: -5.7pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span>·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><a href="http://bartolomeu.br.tripod.com/htm/modelo.htm">http://bartolomeu.br.tripod.com/htm/modelo.htm</a></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 11.35pt; text-indent: -5.7pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span>·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><a href="http://meuartigo.brasilescola.com/educacao/o-modelo-tayloristafordista-na-gestao-educacional-.htm">http://meuartigo.brasilescola.com/educacao/o-modelo-tayloristafordista-na-gestao-educacional-.htm</a></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt 11.35pt; text-indent: -5.7pt;"><span style="color: black; font-family: Symbol; font-size: 12pt;"><span>·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 12pt;"><a href="http://www.webartigos.com/articles/1152/1/Reflexoes-Sobre-O-Taylorismo/pagina1.html#ixzz1GxbdiGId"><span style="color: #003399;">http://www.webartigos.com/articles/1152/1/Reflexoes-Sobre-O-Taylorismo/pagina1.html#ixzz1GxbdiGId</span></a></span></div>LCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-115274859396711456.post-616220276730981222011-03-24T08:05:00.001-07:002011-03-24T08:05:47.377-07:00ESCOLA ‘TAYLORIZADA’: O ENSINO ESTRUTURADO E OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt;">As teorias da administração empresarial foram importadas para a estrutura organizacional da escola pública, através das quais a divisão do trabalho organizado sob o enfoque da centralização de poder, aparece na escola como um instrumento facilitador do trabalho do professor, visto que é por intermédio do professor que o capital implementa suas propostas de modo a atender à necessidade imperiosa em qualificar a mão-de-obra originária da escola para lidar com os recursos que dominam o mundo produtivo. Ao reproduzir o modelo de organização empresarial, a divisão do trabalho invade a escola, para o que é preciso uma preparação especializada dos profissionais da educação. É neste contexto que se afirma a utilidade da divisão técnica do trabalho e, através dela, cada trabalhador se especializa no seu fazer perdendo a visão global do próprio trabalho. A escola vai servir a este processo, no qual o que mais se destaca é a formação da mão-de-obra necessária ao capital.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt;">A seguir serão mencionados alguns aspectos da Administração Científica proposta por Taylor (1966) e pelo Ensino Estruturado, a fim de ressaltar as visíveis semelhanças entre um e outro. O que parece deixar clara a inspiração do Ensino Estruturado no sistema de Taylor. </span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt;">Taylor (1966, 55) considera que a tarefa seja, talvez, o mais importante elemento da administração científica por ele proposta. Segundo o autor, na tarefa explicita-se não apenas o que deve ser feito, mas também como fazê-lo, e o tempo exato determinado para a execução dessa tarefa. O autor deixa clara também a necessidade de divisão do trabalho ao afirmar que são necessários dois tipos diferentes de homens: aqueles que planejam o trabalho e os que o executam. Esses homens que planejam o trabalho se encarregarão de preparar instruções minuciosas a respeito da melhor forma de se realizar uma determinada tarefa. Os melhores instrumentos para a realização da tarefa serão constantemente aperfeiçoados, cada modificação por eles sofrida será cuidadosamente investigada ainda durante o trabalho, por meio de registros escritos, o que “requer registro, sistematização e cooperação” (TAYLOR, 1966, 127) por parte dos trabalhadores que executam o trabalho. </span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt;">O Ensino Estruturado também pressupõe a divisão do trabalho: uma equipe, como afirma Castro (2005), composta pelas melhores cabeças disponíveis pensa o trabalho, planeja-o para o professor em todos os seus aspectos – conteúdos, objetivos, aulas, atividades e avaliações. E ainda de acordo com o autor, essa equipe deverá realizar esse planejamento com mais competência que o professor, já que poderá contar com pessoas que reúnem habilidades que o professor individualmente não possui. O professor recebe pronta toda essa prescrição sobre seu trabalho, que lhe deve ser passada de forma clara.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt;">Massi (2006) aponta que o Ensino Estruturado traga a possibilidade de um material didático mais consistente, pautado na literatura referente a cada área do conhecimento, preparado por uma equipe especializada. Esse planejamento seria então o melhor instrumento para a realização do trabalho do professor, o registro amplamente detalhado de tudo o que deve ser realizado em uma aula.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt;">Castro (2006) afirma que “os professores têm de receber essa missão, de forma clara. E precisam prestar conta dela. Os que tiverem êxito na missão devem ser festejados e premiados”. O que nos remete à idéia de Taylor (1966) sobre gratificar o trabalhador pelo trabalho executado.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt;">A adoção do Ensino Estruturado na escola resultou na organização do processo pedagógico a partir de registros prévios detalhados de todas as aulas e atividades realizadas na Educação Infantil e Ensino Fundamental. Esses registros se organizavam na forma de planejamentos de trabalho, elaborados aula a aula, com riqueza de detalhes nas estratégias propostas. No curso do trabalho com os planejamentos em sua sala de aula, o professor propunha por escrito mudanças ou correções a eventuais problemas encontrados nesse material, realizando registros que orientavam a revisão e aperfeiçoamento dos planejamentos para o ano seguinte.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt;">Porém, é importante ressaltar que o trabalho docente lida o tempo todo com um objeto que é também sujeito, o aluno. A docência é uma “profissão de interações humanas” (TARDIF, 2005), onde não se podem prever totalmente os resultados das ações ou atitudes tomadas, já que o “objeto” do trabalho apresenta também demandas próprias e possui a capacidade de oferecer reação, criando situações variadas, com as quais os professores lidam de diferentes formas.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt;">Efetivamente, fruto deste modelo de administração empresarial que vê o homem como parte de uma engrenagem, uma peça de uma máquina e não como ser humano, a escola sofre suas conseqüências, o que dificulta um trabalho cooperativo, criativo, democrático, perdendo-se a identidade da escola como espaço de formação humana.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 11pt;">A divisão do trabalho do operário, o qual deve dedicar-se exclusivamente a sua função não se importando com o funcionamento geral do sistema, leva o operário a fazer algo específico sem ter uma visão de conjunto. Perde-se, portanto, com a divisão do trabalho, a visão global do próprio trabalho e de sua importância social, o que se reflete na escola, com a criação das especializações que levam, fatalmente, à perda da visão global da educação e suas implicações com o contexto social mais amplo.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Arial;">Postado por Mayana de Azevedo, aluna do 1º período em Licenciatura em Ciências da Natureza - noite. </span></i></div>LCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-115274859396711456.post-37521184358406143302011-03-24T06:38:00.000-07:002011-03-24T06:45:09.919-07:00Reflexões sobre o Taylorismo na Educação Moderna<div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial;"> </span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">Segundo Rago (1984, apud Cruz) </span><b><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">Taylorismo</span></b></span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"> é um modelo de produção que vem consolidar o processo capitalista onde o trabalhador perde a autonomia e a criatividade acentuando a dimensão negativa do trabalho. Recebe esse nome por ser um método de planejamento e de controle dos tempos e movimentos no trabalho, com as seguintes características:</span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">1) padronização e produção em série como condição para a redução de custos e elevação de lucros.</span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">2) trabalho de forma intensa, padronizado e fragmentado, na linha de produção proporcionando ganhos de produtividade.<br />
O método de administração científica de </span><b><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">Frederick W. Taylor</span></b></span></span><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> (1856-1915) tem o objetivo de aumentar a produtividade do trabalho. Para ele o grande problema das técnicas administrativas existentes consistia no desconhecimento, pela gerência, bem como pelos trabalhadores, dos métodos ótimos de trabalho. A busca dos métodos ótimos seria efetivada pela gerência, através de experimentações sistemáticas de tempos e movimentos. Uma vez descobertos, os métodos seriam repassados aos trabalhadores que se transformavam em executores de tarefas pré-definidas.<br />
O Taylorismo consiste ainda na dissociação do processo de trabalho das especialidades dos trabalhadores, ou seja, o processo de trabalho deve ser independente do ofício, da tradição e do conhecimento dos trabalhadores, mas inteiramente dependente das políticas gerenciais. Taylor separa a concepção (cérebro, patrão) da execução (mãos, operário). Nega ao trabalhador qualquer manifestação criativa ou participação.</span></span><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br style="mso-special-character: line-break;" /></span></span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Neste contexto a organização das atividades deveria ser bem planejada a fim de que tudo fosse realizado com eficiência e rapidez. É o chamado controle de tempos e movimentos. Para tudo isso é fundamental a hierarquia e a disciplina. Isto foi o que predominou na grande indústria capitalista ao longo do século XX, e é um modelo que ainda está bem vivo em algumas organizações, a despeito de todas as inovações. A crise deste modelo surgiu em grande parte pela resistência crescente dos trabalhadores ao sistema de trabalho em cadeia, à monotonia e à alienação do trabalho super-fragmentado.</span></span></span><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Como sujeitos deste processo, precisamos refletir sobre estas questões com um olhar crítico. Hoje na escola percebemos os reflexos do taylorismo no tecnicismo, na fragmentação do ensino, na competição, na hierarquização, na organização do tempo das disciplinas. Estes critérios têm se mantido na escola com a finalidade de produzir mão de obra para a ideologia dominante formando pessoas que apoiem esta ideologia e sirvam a ela. <br />
Não podemos esquecer que a educação para a modernidade precisa ser feita por pessoas que, na prática diária da cidadania, entendam o mundo em que vivem e suas alterações tecnológicas, entendam suas características pessoais que os humaniza e entendam as verdadeiras necessidades do povo. Portanto, as metodologias pedagógicas precisam ser revistas, pois, ao se subjugar aos reguladores das políticas educacionais que, de cima para baixo, elaboram sugestões, imposições, para nortear a educação ignorando as necessidades específicas de cada povo, evitam que as escolas trabalhem com liberdade desenvolvendo seu trabalho pautado no que é realmente preciso diante da realidade socioeconômica de sua clientela.<br />
Em fim, a influência do Taylorismo na educação moderna gerou alguns problemas que precisam ser revistos pela comunidade escolar. Para reverter este quadro, a escola precisa produzir sujeitos que saibam romper com este processo excludente de maneira consciente e reflexiva, em todas as estâncias em que participam, seja no seu espaço autônomo como nos sistemas educacionais que frequentam na busca da formação integral, recurso básico para o exercício da cidadania, livre da fragmentação da consciência, do indivíduo e da sociedade.</span></span></span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Cruz, Maurício. Texto baseado em Que é Taylorismo, de Luzia M. Rago e Eduardo F.P. Moreira, 1º edição, 1984, Coleção Primeiros Passos, editora brasiliense.<br />
<br />
Fonte: </span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: #003399; font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><a href="http://www.webartigos.com/articles/1152/1/Reflexoes-Sobre-O-Taylorismo/pagina1.html#ixzz1HWQiGZKy"><span style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://www.webartigos.com/articles/1152/1/Reflexoes-Sobre-O-Taylorismo/pagina1.html#ixzz1HWQiGZKy</span></span></span></a><span style="color: black;">, obtido em 24/03/2011.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: left;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: black; font-family: 'Arial','sans-serif'; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">Adaptado</span> e postado por </span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: left;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Thaís Gomes do Nascimento, </span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: left;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">aluna do 1º período do Curso Superior de Licenciatura em Ciências da Natureza, noturno do</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: left;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Instituto Federal Fluminense - Campus Campos Centro.</span></span></div></div></div></div>LCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-115274859396711456.post-28783443035320025392011-03-19T18:02:00.000-07:002011-03-19T18:02:06.502-07:00<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS", "sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><strong>A Educação, o Trabalho e o Desempenho</strong></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS", "sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O sistema de educação moderno, embora tenha como objetivo o desenvolvimento holístico e como tal multidimensional do Homem enquanto ser Humano e logo ser social, tem ou deverá ter um papel importante no que concerne à preparação dos indivíduos para a entrada no mercado de trabalho. Não nos podemos esquecer que todo o sistema educativo se desenvolveu e massificou, desde o século XIX, tendo como pressuposto a integração profissional dos indivíduos.<br />
<br />
Não é certamente por acaso que diariamente ouvimos falar da falta de ajustamento do sistema de ensino às realidades do mercado de trabalho, na falta de qualificações, etc.<br />
<br />
Tal como o mundo do trabalho a educação tornou-se num dos agentes mais relevantes para a socialização dos indivíduos.<br />
<br />
Anthony Giddens (2007), recorrendo ao pensamento de Illich, diz-nos que o fato de os jovens terem um contacto diário e demorado com a escola, esse fator determina que a sua aprendizagem não se limite meramente à aquisição dos conteúdos programáticos transmitidos pelos professores na sala de aula. O contacto com a escola permite que as crianças e os jovens se apercebam de diversas regras que devem ser cumpridas, tais como: o cumprimento de horários, a obediências, o conhecimento das hierarquias sociais. Este conhecimento adquirido no seio da escola é importante, pois muitas das regras escolares são similares às que os indivíduos têm que cumprir quando ingressarem no mercado de trabalho.<br />
<br />
A escola é um sistema complexo no qual se movimentam diversos atores sociais com papeis devidamente estabelecidos. A escola não se confina apenas às interações que os indivíduos produzem dentro de uma sala de aulas.<br />
<br />
Durkheim foi um dos primeiros autores a teorizar sobre educação. Não será alheio o fato de ter dedicado a sua vida ao ensino e de ser antes de tudo um pedagogo e um professor. De acordo com este autor, «A educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre aquelas que ainda não estão maduras para a vida social. Tem por objetivo suscitar e desenvolver na criança um certo número de estados físicos, intelectuais e morais que lhe exigem a sociedade política no seu conjunto e o meio ao qual se destina particularmente» (Durkheim, 2007, p. 53).<br />
<br />
Pode dizer-se que para Durkheim educação não é mais do que um mecanismo de socialização que é conduzido pelas gerações adultas e interiorizado pelas gerações jovens. Durkheim diz a este respeito que «a educação consiste numa socialização metódica da jovem geração» (Durkheim, 2007, p. 53).<br />
<br />
O conceito de educação proposto por Durkheim leva-nos a concluir que a educação é um processo pelo qual se assegura a continuidade da sociedade através da transmissão dos valores morais que garantem a preservação de uma consciência coletiva homogênea que serve de garante à coesão social e como tal ao equilíbrio da sociedade. Ou seja, a educação reproduz o modelo social dominante.<br />
<br />
Berthelot (in Diogo, 1998, p.109) apresenta-nos uma definição de educação (no caso prefere designar por escolarização) como «o modo de socialização privilegiada das sociedades industrializadas, através do qual se transmite o saber social, suporte das práticas sociais que asseguram o modo de existência destas sociedades e se faz a integração sócio-profissional dos indivíduos, isto é a passagem de uma posição social inicial a uma posição social ulterior». Esta perspectiva não difere muito da apresentada por Durkheim. Apresenta-se a educação como um mecanismo de socialização que tem como pressuposto e objetivo final a reprodução do modelo social. Berthelot introduz, contudo, um aspecto que é relevante, ou seja, liga a educação (se preferirmos a escolarização) à integração profissional dos indivíduos.<br />
<br />
Uma outra visão da educação e do papel da escola é apresentada por Talcott Parsons. Para Parsons (in Mónica, 1981, p. 28) a educação é um processo pelo qual «as personalidades individuais são treinadas para poderem um dia vir a estar emocional e tecnicamente preparadas para satisfazer as exigências dos papéis que como adultos irão desempenhar (…)». A perspectiva de Parsons apresenta a educação como algo que não pode estar desligado das diversas dimensões do homem enquanto ser social. Ou seja, a educação não é um mero instrumento para a integração profissional dos indivíduos, é antes um mecanismo que permite o seu desenvolvimento integral e holístico. A educação deve servir para preparar os indivíduos aos diversos níveis e de acordo com os múltiplos papeis que estes terão que desempenhar na vida adulta. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS", "sans-serif"; font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Kellerhals e Montandon (in Diogo, 1998, p. 81) preferem abordar a questão da educação como um processo diferenciado da socialização. Para estes autores, a educação «(…) contém apenas os aspectos intencionais e a segunda (socialização) diz respeito a todas as transformações e influências a que a criança é sujeita, por pressão exterior». Pode inferir-se que, de acordo com esta perspectiva, a educação resulta de uma atitude proativa. Ou seja, os educadores agem intencionalmente sobre os indivíduos para que estes interiorizem os “conteúdos" estabelecidos pelo sistema formal de ensino. Sendo que a socialização é um processo pelo qual os indivíduos assimilam os valores predominantes da sociedade, em que estão inseridos, através de diversos mecanismos: imitação, interação social face-a-face, comunicação social, etc. Podemos dizer que educação é uma socialização formal e a socialização uma educação informal.<br />
<br />
Apesar de todos os autores, atrás referidos, identificarem a educação como um processo pelo qual passam os indivíduos mais novos, importa reter que tal como menciona Giddens «a obtenção de qualificações já não ocorre hoje uma vez na vida» (2007, p. 527).<br />
<br />
Deve pois ter-se presente que a educação que, tradicionalmente, ainda é vista como algo que ocorre numa fase precoce da nossa existência, quase como um ritual de passagem para a vida adulta, não faz sentido numa sociedade em constante mutação e em que o mercado de trabalho exige dos indivíduos uma contínua atualização das suas competências e da sua capacidade de adaptação a mudanças rápidas. Cada vez mais se houve falar da aprendizagem ao longo da vida. Temos assim que a educação não é apenas um processo a que estão sujeitos os indivíduos mais novos, mas consubstancia-se igualmente como um veículo de reeducação dos indivíduos adultos em idade ativa. «Vemos jovens engenheiros e técnicos duvidosos se, em poucos anos, não estarão desatualizado porque o progresso técnico e as condições de emprego que dai resultam evoluem demasiadamente depressa mesmo para esses privilegiados» (Béraud. & Millet, 1975, p.150).<br />
<br />
Como sabemos, o sistema educativo, logo após as famílias, é um agente socializador onde se mede o sucesso e o insucesso. Digamos que é a primeira instituição constituída para avaliar formalmente desempenhos. Desde tenra idade que os indivíduos que frequentam o sistema de ensino se habituam a ser avaliados.<br />
A avaliação que ocorre no sistema de ensino, apesar das diversas críticas que são feitas, é vista como algo perfeitamente normal. É necessário medir o que os indivíduos demonstram saber.<br />
<br />
Pode dizer-se que aquilo que se passa no sistema de ensino, ao nível da avaliação dos conhecimentos que os indivíduos demonstram saber, é de alguma forma transponível para a realidade organizacional do mundo do trabalho. Se é necessário avaliar o que se sabe nas escolas, também é necessário avaliar o que se faz no mundo do trabalho.<br />
Na escola quando se demonstra saber pouco, os indivíduos são penalizados com a atribuição de uma classificação baixa. No mundo do trabalho quando o desempenho é insuficiente, os indivíduos não beneficiam de certas regalias (i.e. prêmios de desempenho, promoções, etc.), podendo inclusive ser penalizados com o desprendimento.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="font-family: Calibri;">(</span><span class="fn"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><u><span style="color: #444444; font-family: "Trebuchet MS", "sans-serif"; font-size: 9.5pt; line-height: 115%;">CARLOS SANTANA</span></u></b></span><span class="fn"><span style="color: #444444; font-family: "Trebuchet MS", "sans-serif"; font-size: 9.5pt; line-height: 115%;">)</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span class="fn"><span style="color: #444444; font-family: "Trebuchet MS", "sans-serif"; font-size: 9.5pt; line-height: 115%;"><em>Luana Gomes Manhães, aluna do 1º período de Licenciatura em Ciências da Natureza-noite)</em></span></span></div>LCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-115274859396711456.post-66824647652820088002011-03-18T05:55:00.000-07:002011-03-18T06:29:46.643-07:00A Escola como Empresa<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><o:p></o:p><br />
<div style="text-align: justify;"><div style="font-family: Times; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman';"><a href="" name="_Toc441412610"><span class="apple-style-span"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #073763; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Características Principais da Escola-Empresa</span></b></span></a></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><a href="" name="_Toc441412610"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;"><u><br />
</u></span></span></a></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">- Estrutura organizacional hierárquica, centralizada (com base na unidade comando) e devidamente formalizada (quando uma pessoa recebe ordens de uma só pessoa);</span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">- Divisão do trabalho e especialização através da definição precisa dos cargos e das funções (cada funcionário tem uma só tarefa a cumprir - e durante toda a vida, especializando-se numa determinada tarefa);</span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">- Ênfase na eficiência e na produtividade organizacional (máximo rendimento pelo menor custo);</span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">- Planificação e identificação rigorosa e pormenorizada dos objetivos a alcançar (a planificação das aulas está hoje a ser contestada);</span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">- Identificação da melhor maneira de executar cada tarefa e a sua conseqüente padronização (a melhor maneira de dividir uma aula é de 50 min.);</span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">- Uniformização dos processos, métodos, tecnologias, espaços e tempos (o Ministério é que definiu que as aulas deveriam ser de 50 min.);</span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">- Individualização do trabalho (a cada indivíduo deve ser dada uma determinada tarefa própria de atividade; o grupo é menos eficiente) - valorização do indivíduo e não do grupo.<o:p></o:p></span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;"><br />
</span></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="" name="_Toc441412611"><span class="apple-style-span"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;">Pressupostos Teóricos</span></b></span></a><span class="apple-style-span"><span style="color: black;"><o:p></o:p></span></span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><a href="" name="_Toc441412611"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;"><br />
</span></span></a></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">Taylor e Fayol deram valor à organização (gestão das empresas).<o:p></o:p></span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;"><br />
</span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">Em 1911 Taylor publicou um livro "Princípios da Administração Cientifica" - tornar as empresas dos EUA rentáveis - "Alguém que pense o trabalho" - de forma científica e racional - aparecem os especialistas em "administração científica do trabalho".<o:p></o:p></span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;"><br />
</span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">Como se deve pensar cientificamente sobre o trabalho<o:p></o:p></span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;"><br />
</span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">- Análise das tarefas, identificá-las, quanto tempo demora, a melhor forma de as executar;</span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">- Procurar as soluções ótimas; depois de encontrada generalizá-la;<o:p></o:p></span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">- Seleção dos trabalhadores para o desempenho das funções específicas;<o:p></o:p></span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">- Treino dos trabalhadores para o melhor desempenho das suas tarefas;<o:p></o:p></span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">- Incentivos salariais.<o:p></o:p></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="color: #0b5394; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></div><div style="text-align: center;"><a href="" name="_Toc441412612"><span class="apple-style-span"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #073763; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Uma Escola Empresarial</span></b></span></a><span class="apple-style-span" style="color: #073763; font-family: Times;"><span style="font-family: Times;"><o:p></o:p></span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><a href="" name="_Toc441412612"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;"><br />
</span></span></a></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">Escola Taylorista – Características de uma Organização Escolar Taylorista:<o:p></o:p></span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;"><br />
</span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">- Uniformidade curricular - as mesmas disciplinas, as mesmas horas, os mesmos programas, não interessa os interesses regionais, nem individuais;<o:p></o:p></span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">- Agrupamentos rígidos dos alunos - alunos agrupados uniformemente (mesmo tipo de alunos numa turma; nível cognitivo);<o:p></o:p></span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">- Posicionamento insular dos professores – especialização dos professores e isolamento dos professores, numa sala de aula não se admite pessoas estranhas (outro professor);<o:p></o:p></span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">- Escassez de recursos materiais - contenção de despesas;<o:p></o:p></span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">- Uniformidade na organização dos espaços - geral a muitas escolas;<o:p></o:p></span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">- Uniformidade de horários;<o:p></o:p></span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">- Avaliação descontínua - trabalhos, testes;<o:p></o:p></span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">- Disciplina formal – os alunos têm que se comportar bem na sala de aula, forma de estar;<o:p></o:p></span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">- Direção unipessoal - unidade de comando – diretor;<o:p></o:p></span></span></div><div style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">- Insuficientes relações com a comunidade.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times;">Taylor – Maior necessidade de dar uma maior produtividade ao tecido empresarial - transpostas estas idéias para a escola. Imagem empresarial/fabril da escola ainda hoje visível. O modelo foi feito exteriormente à escola.<span class="Apple-style-span" style="font-size: 13pt;"><o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times; font-size: 17px; text-align: justify;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="font-family: Times; font-size: 17px; text-align: right;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Princípios e Métodos de Orientação e Supervisão Educacional<o:p></o:p></span></span></div><div align="right" class="MsoNormal" style="font-family: Times; font-size: 17px; text-align: right;"><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Times; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Prof.: Dorival Rosa Brito<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times; font-size: 17px; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times; font-size: 17px; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times; font-size: 17px; text-align: justify;"><span class="apple-style-span"><i><span style="color: #666666; font-family: Arial; font-size: 13.5pt;">Postado por Julyana Rangel Freitas - 1º Período de Licenciatura em Ciências da Natureza</span></i></span><span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></span></div></div></div>LCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-115274859396711456.post-81323006589817698162011-03-17T16:18:00.000-07:002011-03-17T16:18:54.028-07:00AS DIFEREÇAS DA WEB1 E WEB2 <span style="color: black;">A Internet alterou profundamente a comunicação da sociedade. Essas mudanças causaram impacto a ciência, educação e a grande maioria das profissões.</span><br />
<div align="left" class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0in;"><span style="color: black;"><br />
“Cérebros humanos, computadores e redes interconectadas de comunicação, ampliam, a cada dia, um ciberespaço mundial no qual todo elemento de informação encontra-se em contato virtual com todos e com cada um, tudo isso convergindo para a constituição de um novo meio de comunicação, de pensamento e de trabalho para as sociedades humanas, em fim, de uma nova antropologia própria do ciberespaço ( Lévy, 2000,p.79).</span></div><div align="left" class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0in;"><span style="color: black;"><br />
<span style="font-weight: normal;">O inicio da web1.0: </span></span></div><div align="left" class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0in;"><span style="color: black;">A Internet nasceu praticamente sem querer. Foi desenvolvida nos tempos remotos da Guerra Fria com o nome de ArphaNet para manter a comunicação das bases militares dos Estados Unidos, mesmo que o Pentágono fosse riscado do mapa por um ataque nuclear.<br />
Quando a ameaça da Guerra Fria passou, ArphaNet tornou-se tão inútil que os militares já não a consideravam tão importante para mantê-la sob a sua guarda. Foi assim permitido o acesso aos cientistas que, mais tarde, cederam a rede para as universidades as quais, sucessivamente, passaram-na para as universidades de outros países, permitindo que pesquisadores domésticos a acessarem, até que mais de 5 milhões de pessoas já estavam conectadas com a rede e, para cada nascimento, mais 4 se conectavam com a imensa teia da comunicação mundial.</span></div><span style="color: black;"><div align="left" class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0in;"><br />
<br />
A troca de informações entre pessoas e empresas diminuiu custos com papel, uso de telefone, aproximou pessoas e diminuiu distâncias.<br />
<br />
A fase considerada como Web1 se caracterizou pela possibilidade de transmissões de informações a distância entre computadores, inicialmente para fins militares, e posteriormente para fins educacionais. No inicio existiam poucos usuários e conseqüentemente os equipamentos eram de alto custos.<br />
A possibilidade de comunicação a distância e o armazenamento e transmissões de informações, deu um grande impulso a comunicação, a ciência,e a organizações militares. A troca de informações por e-mail e a leitura de sites, sem a participação de co-autoria do internauta. Na primeira fase não existia Chat, fóruns de discussão ou outra forma de participação do conteúdo pelos internautas.<br />
<br />
<br />
<b>Característica básica da Web 2:</b><br />
A base de diferenciação está na interatividade. A Web 2 se caracteriza pela participação do usuário que usa informações de outros usuários criando novos conhecimentos.<br />
<br />
Refere-se à troca entre os agentes envolvidos no processo de comunicação. Os usuários (leitores, editores, redatores, Webdesigners, etc.) participem ativamente na construção da informação, podendo interferir e propor alterações em seu conteúdo.<br />
<br />
A interatividade está presente nos chats, fóruns de discussão, e nos blogs disponibilizados pelos portais. Nos chats, os interagentes conversam entre si em tempo real, e sem censura. Nos fóruns de discussões discutem e expõe seus pensamentos, e os blogs e tem o poder para criar e divulgar suas próprias notícias se tornando autores do conteúdo, quebrando o sistema emissor/ receptor que foi a característica da Web 1. O internauta deixou de ser um mero expectador passivo para ser o co autor do conteúdo dos sites e blogs.<br />
<br />
O usuário da Web 1, apenas assistia, lia ou usufruía do conteúdo criado , porém não participava da criação do site de forma interativa.<br />
Na Web 1, o internauta é apenas um espectador que assiste , lê ou utiliza do trabalho feito pelo editor do site.<br />
Por exemplo: O site da enciclopédia Britânica disponibilizava informações sobre palavras e termos que o usuário lia.<br />
A Wilquipédia, ( Web 2): é criada pelos próprios usuários e dessa forma o conhecimento de muitos vai se acumulando e criando novos conhecimentos.<br />
<br />
O webjornalismo.na web1: o leitor apenas lia as notícias que eram reproduzidas dos jornais impressos.<br />
Na Web 2, existe uma linguagem própria e diferente. As informações são atualizadas em tempo real e o leitor critica, dá sugestões, envia informações e participa em tempo real (online) com suas opiniões, criando novas notícias.<br />
Ao invés de ser um mero expectador, o internauta se torna um coautor da notícia. E isso não se limita apenas ao material de texto. O leitor envia fotos, áudio e vídeos.<br />
<br />
Outro fator é a rapidez do envio da notícia. A Web 1 não era participativa, a informação não era atualizada em tempo real (online) e o tempo e a velocidade do envio era muito lento.</div><div align="left" class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0in;"><br />
</div><div align="left" class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0in;">MAYANA DE AZEVEDO, 1º PERÍODO EM LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DANATUREZA.</div></span>LCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-115274859396711456.post-82259156138134858052011-03-17T13:38:00.000-07:002011-03-17T13:42:12.377-07:00Tecnologia na Educação<span style="color: magenta;"><taghw><span style="color: black;">O século XXI está sendo marcado pelo aceleramento da tecnologia eletrônica, com </span><a href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=115274859396711456#" onclick="hwPal2036804147.hwPlajq("atenção");return false;" oncontextmenu="return false;" onmouseout="hwPal2036804147.hideMaybe(this, "atenção"); this.style.cursor="hand"; this.style.textDecoration="underline"; this.style.borderBottom="dotted 1px"; " onmouseover="hwPal2036804147.hwShow(event, this, "atenção"); this.style.cursor="hand"; this.style.textDecoration="underline"; this.style.borderBottom="solid";" style="border-bottom: 1px dotted; color: #006600; cursor: hand; text-decoration: underline;">atenção</a></span><span style="color: black;"> especial para a informática, o computador e a internet.</span><br />
<taghw>Atualmente, o meio em que vivemos está permeado pelo uso de técnicas e recursos tecnológicos, fazendo do computador uma ferramenta que vem auxiliar o processo ensino/aprendizagem nas questões do cotidiano trazidas até a sala de aula. É muito importante o compromisso do docente e a <a href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=115274859396711456#" onclick="hwPal2036804147.hwPlajq("escola");return false;" oncontextmenu="return false;" onmouseout="hwPal2036804147.hideMaybe(this, "escola"); this.style.cursor="hand"; this.style.textDecoration="underline"; this.style.borderBottom="dotted 1px"; " onmouseover="hwPal2036804147.hwShow(event, this, "escola"); this.style.cursor="hand"; this.style.textDecoration="underline"; this.style.borderBottom="solid";" style="border-bottom: 1px dotted; color: #006600; cursor: hand; text-decoration: underline;">escola</a> deve impor-se de questionar e discutir os aspectos da informática dentro da evolução da sociedade juntando nesse processo as transformações às vezes não percebíveis.</taghw><br />
<taghw><taghw>Os meios de comunicação são verdadeiras “extensões do homem”, devemos usa-los desde a infância num sentido construtivo. Desde o pré-escolar até o 2º grau, a matéria da comunicação e expressão deveria receber uma ênfase maior, promovendo o crescimento integral das pessoas de todas as classes sociais adotando para tanto varias formas de comunicação, tais como as alternativas, participatória, militante, popular, de resistência e por que não a folclórica ou tradicional. Através das relações diárias, o ser universal (o homem) pensa, sente e age a todo instante através das relaçõe sociais de que fazem parte. <taghw>No mundo inteiro o rádio e a TV e mais recentemente os computadores passaram a formar parte da bagagem instrumental da chamada Tecnologia Educativa. O desafio da escola hoje é preparar as crianças para enfrentarem o mundo do trabalho. Mesmo antes de chegarem a escola, as crianças recebem informações em suas casas. O educador não pode se neutralizar diante da forte influência lançada pela mídia, é necessário cuidado. Afinal, informação não é sinônimo de <a href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=115274859396711456#" onclick="hwPal2036804147.hwPlajq("conhecimento");return false;" oncontextmenu="return false;" onmouseout="hwPal2036804147.hideMaybe(this, "conhecimento"); this.style.cursor="hand"; this.style.textDecoration="underline"; this.style.borderBottom="dotted 1px"; " onmouseover="hwPal2036804147.hwShow(event, this, "conhecimento"); this.style.cursor="hand"; this.style.textDecoration="underline"; this.style.borderBottom="solid";" style="border-bottom: 1px dotted; color: #006600; cursor: hand; text-decoration: underline;">conhecimento</a>.<br />
É importante que educador e educando aprendam a selecionar as informações apropriadas, verificando e identificando suas proveniências, quem as criou, divulgou-as e qual a intenção das mesmas. Informação ou consumismo? <br />
</taghw>Entretanto, torna-se necessário relacionar teoria e prática para que possamos perceber nos mais diversos meios das tecnologias a importância de avançarmos enquanto educadores e educandos. Dessa forma, o uso da tecnologia vem proporcionar a todos uma nova forma de pensar e de transformar diante desse novo mundo globalizado.<br />
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Publicado por: Kássila Tavares da Silva aluno do 1º Período em Ciênciais da NaturezaLCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-115274859396711456.post-79976290983017675512011-03-04T17:43:00.000-08:002011-03-04T17:43:01.444-08:00A arte, a ciência e a tecnologia na educação - Olympio De Menezes NetoCompreendida por muitos como a ciência de educar e por outros como a arte de ensinar, ou de cultivar a aprendizagem, a educação reveste-se, atualmente, mais do que nunca, de tecnologia, para poder desempenhar com sucesso o seu papel de agente de transformação e de formação de novos seres, capazes de dominar novos conhecimentos e conviver com novas realidades. <br />
<br />
Por essas razões, entre tantas outras, o papel dos novos educadores se torna cada dia mais desafiante, diante não apenas de um número crescente de novas ferramentas a disposição dos educandos, como também, e principalmente, diante de uma questão simples, mas cuja resposta torna-se mais complexa a cada dia: como melhor utilizar essas ferramentas que encontram-se disponíveis e a respeito das quais somos cada vez mais cobrados? <br />
<br />
Ou, ainda: como tornar eficiente o processo de educação, considerando todas as limitações, mas aproveitando todo o potencial existente, tanto nas pessoas, avidas de inovações e facilidades, quanto nas ferramentas, cada vez mais poderosas e, por que não, maravilhosas? <br />
<br />
O sonho do aprendizado mágico (sem esforco) e rápido (instantaneo) persegue, desde a Antiguidade, os seres humanos, e originou as mais diversas técnicas didáticas e pedagogicas, como se aprender, isto é, modificar o seu próprio comportamento, fosse, em si, um comportamento plenamente contrário a Natureza e, portanto, traumatizante e trabalhoso, como se fosse um castigo, a semelhanca da própria nocão do trabalho. <br />
<br />
Esse modelo, ainda que subconsciente e não-declarado por educadores e educandos, de repente passa a ser encarado de forma diferente, porque o uso da tecnologia fascina, cativa e chega mesmo, em alguns casos, a viciar os seus usuarios. Neste cenário, o processo de aprender pode transformar-se em uma atividade interessantemente prazerosa, diferente de tudo o que se conhecia ate então, em termos de atividades ludicas aplicadas aos métodos educacionais clássicos. E a pergunta que não quer calar indaga-nos exatamente isto: será que estamos todos sendo vítimas de uma imensa hipnose mercadologica? Como se estivessemos hipnotizados por um truque de marketing? Ou será que, de fato, a tecnologia da informação possui realmente algo a acrescentar de valor ao mundo da educação contemporânea? <br />
<br />
Só o tempo nos permitirá confirmar ou rejeitar tais teses; entretanto, a despeito de toda e qualquer digressão filosófica que se possa elaborar sobre a questão de utilizar-se ou não, de forma intensiva, a tecnologia nos processos educacionais, precisamos compreender que esta inserção dos recursos computacionais nos ambientes de ensino e aprendizagem e, hoje, algo irreversível, como em qualquer outra área das atividades humanas de nossos tempos; mas o grande desafio não é amar ou odiar os novos instrumentos de trabalhos, mas sim, aprendermos todos, mestres e discípulos, a manipulá-los com maestria, para que se tornem tão úteis quanto foram os lápis e os cadernos para as gerações que nos antecederam. Este é, portanto, o grande desafio desta nova era da educação.<br />
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<span style="color: black;"> </span><a href="http://www.profissaomestre.com.br/php/verMateria.phpcod=1483"><span style="color: black;">http://www.profissaomestre.com.br/php/verMateria.phpcod=1483</span></a><br />
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<strong>Publicado por:</strong> Kíssila Barreto aluna do 1° Período de Licenciatura em Ciências da NaturezaLCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-115274859396711456.post-91359108530991295702011-03-03T12:20:00.000-08:002011-03-03T12:20:11.399-08:00ESCOLA E TECNOLOGIA<div align="center" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #073763; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 27px;"><br />
</span></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span style="color: black; font-size: 13pt;"> </span><span class="Apple-style-span" style="color: #666666;"><span style="font-size: 13pt;"> Hoje em dia nos deparamos com enorme quantidade de recursos tecnológicos ( televisão, vídeo ,rádio, calculadora, computador...), alguns já antigos outros mais novos, com isso a quantidade de informações vem aumentando de tal forma que é preciso uma conscientização maior para que possamos nos beneficiar dessas tecnologias , cabendo á escola o papel de exercer essa consciência crítica assim como uma orientação maior no sentido da utilização correta desses meios, pois ela não pode desconhecer esta realidade que se aproxima com o novo milênio e, muito menos, caminhar em sentido oposto ao que ocorre do lado de fora dos seus muros.</span><span style="font-size: 13pt;"><o:p></o:p></span></span></span></div><span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><u1:p></u1:p> </span><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span style="font-size: 13pt;"> O Brasil está vivenciando um momento de grandes transformações e a tecnologia é uma das responsáveis por esse avanço, pois ela está inserida em todos os setores, quer seja no supermercado, no banco, nas lojas, nos brinquedos etc. e as crianças em idade escolar já tem acesso a alguma manifestação desse desenvolvimento. Nesse contexto de transformação, a escola precisa trabalhar com essa multiplicidade de visões do mundo, numa perspectiva de formar o ser humano " programador da produção" e não de treinar um ser "humano mercadoria", tornando viável o desenvolvimento de suas ações com todos os meios.</span><span style="font-size: 13pt;"><o:p></o:p></span></span></div><span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><u1:p></u1:p> </span><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 13pt;"> Não se pode continuar a pensar que incorporar os novos recursos da tecnologia na educação seja uma garantia, pura e simples, de que está se fazendo uma nova educação, é preciso porém que a escola exerça o papel de modificadora dos mitos e mentalidades e que trabalhe na formação dos professores, para que essa incorporação não se dê como instrumentalidade, como uma pura e simples introdução de novos elementos e sim como integradora efetiva entre a educação e esses meios, tornando-se presente e participante da construção dessa nova sociedade, não como resistente aos velhos valores em declínio ou como mera espectadora acrítica dos novos valores em ascensão e sim como enriquecedora do ambiente educacional, propiciando a construção de conhecimentos por meio de uma atuação ativa, crítica e criativa.</span></span><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></span></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><br />
</div><div align="right" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: right;"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 14.0pt;"> <span class="apple-style-span"><i>Lília Maria Souza dos Santos</i></span></span><span style="color: black; font-size: 14.0pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: 14.0pt;"><o:p><br />
</o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: medium;"><i>Postado por Julyana Rangel Freitas - 1º Período de Licenciatura em Ciências da Natureza</i></span></div>LCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-115274859396711456.post-1684518000211253342011-03-03T11:56:00.000-08:002011-03-03T11:56:20.820-08:00"É PROIBIDO PROIBIR..."<div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><b><u><div align="CENTER">"É PROIBIDO PROIBIR..."*</div></u></b></div><div align="CENTER" style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><b>HOLGONSI SOARES</b></div><div align="CENTER" style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><b>Professor Assistente do Depto. de Sociologia e Política - UFSM -</b></div><div align="CENTER" style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><b>*Publicado no jornal "A Razão" em 22.08.97</b></div><div align="CENTER" style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br />
</div><div align="CENTER" style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><b><i><div align="CENTER">"é mais fácil desagregar um átomo do que os preconceitos"</div></i></b></div><div align="CENTER">(Albert Einstein)</div><b><div align="CENTER"><br />
</div></b><br />
<div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: left;">A questão da tecnologia tem causado um grande impacto na escola (em todos os níveis). Isto explica-se devido a enxurrada de elementos novos e a exacerbação de antigos que, advindos do avanço tecnológico têm proporcionado rupturas e/ou superposições definidoras de um novo paradigma neste final de século/milênio. Porém frente ao mesmo, é extremamente reduzido o número de professores que buscam um entendimento sobre os desafios que já está enfrentando, com o objetivo de traçarem uma linha de ação condizente com a realidade que estão inseridos. A maioria, frente aquele impacto, prefere continuar arraigada a uma concepção de educação, política, ciência... enfim, mundo, que não possui mais sustentação. Divididos em "pessimistas tecnológicos" (que como diz A.Jabor: <i>"são os paranóicos que acham que o neoliberalismo é uma trama da IBM e da Microsoft em Washington"</i>) e "indiferentes tecnológicos" (nada faz parte de nossa realidade; tudo está muito distante, <i>"lá... nos países desenvolvidos"</i>), os professores conseguem apenas exercitar a consciência ingênua, sob cujas asas foram criados, e com isto seus preconceitos em relação "ao diferente" fazem da escola um local que limita a imaginação criadora, a consciência crítica e consequentemente o desenvolvimento global das inteligências.</div><div> </div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">Um exemplo ilustrador: na reportagem sobre o tamagotchi ("o mascote virtual..."-ZH-17/08), <i>"banido da sala de aula",</i> a Psicóloga Denise Maia, concordando com a "banição do animalzinho cibernético" , afirma :<i>"(...) As escolas tiveram de proibir. Mais uma vez foram os educadores que souberam estabelecer limites(...)". </i>Vamos esperar agora, a reação dos professores frente ao lote de 6.060 computadores de última geração que chegarão as escolas e serão ligados à Internet. Talvez farão piquetes capitaneados por slogans do tipo: <i>"neoliberalismo", "imperialismo cultural", "fora globalização", "pós-modernidade reacionária"</i>... impedindo a instalação destes produtos diabólicos do capitalismo(!).</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">Das séries iniciais à pós-graduação, a escola sempre foi perfeita nisto. A tudo que é novo, desafiador e complexo, responde com <i>"proibições"</i>; quem colabora com isto ainda recebe o nome de <i>"educador"</i>. É mais fácil/prática esta atitude, do que redefinir a prática educativa a partir dos desafios da realidade histórica concreta, pois para isto, (<i>em todos os níveis</i>), é necessário um questionamento constante sobre: <i>"Educar - como?, para quê?, o que?" </i>(T.Adorno)<i> </i>. Com certeza as respostas não serão padronizadas, muito menos fixas, menos ainda iguais as de uma década atrás, e que foram sacramentadas por uma estrutura burocrática autoritária que se vangloria de <i>" saber estabelecer limites"</i>.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">O avanço tecnológico não é anterior ou posterior a outras problemáticas da escola (estrutura física, baixos salários, pobreza dos alunos...). Não é após a resolução destes que se deve pensar naquele, mas sim concomitantemente, pois do contrário é que estamos colaborando para manter nossa eterna posição de <i>"submissos"</i>. A crítica autêntica só é possível através da participação ativa no processo. Com relação as inovações contemporâneas e a escola, a Dr.a Léa Fagundes(UFRGS) tem toda razão: <i>"a escola é uma das instituições mais reacionárias"</i>. As inovações podem enriquecer e dar vida ao ambiente educacional; como diz Léa, <i>"dá para fazer muita coisa, só o que não dá para fazer é proibir".</i> Portanto, para uma escola que sempre proibiu, a ordem agora (num espaço-tempo globalizado) é: <i>proibido proibir... pensar, falar, questionar, </i><i>criticar/discordar, criar</i>/<i>mudar/inovar...</i> Nossos alunos e a sociedade agradecem.</div><div align="CENTER"><br />
</div><div style="text-align: right;"> <i> (Postado por Liana Genuncio Silva - 1º Período de Licenciatura em Ciências da Natureza)</i></div><div align="CENTER"></div>LCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-115274859396711456.post-10339168894742883882011-03-03T08:59:00.000-08:002011-03-03T09:02:32.414-08:00Tecnologia em sala de aula: dificuldade<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">O primeiro obstáculo é a falta de habilidade no uso dessas ferramentas – especialmente pelos professores mais velhos. "A atitude de cada professor está relacionada à sua formação; poucos utilizam tecnologias que não aprenderam na graduação. Os cursos de licenciatura ainda reproduzem o que as gerações anteriores faziam”. "O professor tem em casa computador, DVDs, máquinas fotográficas digitais; mas não se lembra de usá-los como ferramenta didática”, e : “a maioria deles ainda não se mobilizou para buscar capacitação para o uso pedagógico desses recursos”. Com isso, só utilizam a tecnologia para tarefas como preparar provas, lançar notas, apresentar conteúdos. Esse problema é mais nítido na educação pública, porque as escolas da rede privada já vêm optando por contratar aqueles docentes que dominam esses recursos.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"><br />
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<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">As ferramentas de tecnologia terão seu u</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">so facilitado e disseminado se houver capacitação dos profissionais; elas se tornarão essenciais para o processo educativo, “pois seu uso estimula a aprendizagem”. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"><br />
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<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">O link abaixo é da reportagem completa, apenas relatei uma dificuldade:</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal;"></span></span><br />
<h1 class="titulodemateria" id="docid" style="color: #ff9900; font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 1.1em; font-weight: bold; text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: small; font-weight: normal;"><a href="http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/tecnologia/0027.html">http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/tecnologia/0027.html</a></span></h1><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">Miller Labandeira da Silva, 1ª Período LCN</span>LCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-115274859396711456.post-83763785878606221252011-03-02T15:14:00.000-08:002011-03-02T15:14:47.964-08:00Educação e Tecnologia: uma aliança necessária<div class="western">“<span lang="pt-BR">Estamos diante de uma bela demonstração de que a modernização da educação é séria demais para ser tratada somente por técnicos. É um caminho interdisciplinar e a aliança da tecnologia com o humanismo é indispensável para criar uma real transformação. (...) Em síntese, só terá sentido a incorporação de tecnologia na educação como na escola, se forem mantidos os princípios universais que regem a busca do processo de humanização, característico caminho feito pelo homem até então”. (RENATO, Eduardo José. Informática e educação, 1997,05).<br />
</span><strong><span lang="pt-BR">“A importância da reforma dos sistemas educativos é apontada pelas organizações internacionais como uma prioridade na preparação dos cidadãos para essa sociedade pós-moderna. Não é à toa que a introdução das novas tecnologias digitais na educação apresentou mudanças para a dinâmica social, cultural e tecnológica.”</span></strong><span lang="pt-BR"> <br />
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Entendidas por especialistas e educadores como ferramentas essenciais e indispensáveis na era da comunicação, as novas tecnologias ganham espaço efetivo nas salas de aula. Computadores ligados à internet, software de criação de sites, televisão a cabo, sistema de rádio e jogos eletrônicos. Estas são algumas das possibilidades existentes e que podem ser aproveitadas no ambiente escolar como instrumentos facilitadores do aprendizado.<br />
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Entretanto, apesar de muitas escolas possuírem estas tecnologias, as mesmas não são utilizadas como deveriam, ficando muitas vezes trancadas em salas isoladas e longe do manuseio de alunos e professores. Existem, segundo estudos recentes, professores e escolas que não conseguem interligar estes instrumentos às atividades regulares. <br />
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De acordo com o pedagogo Arnaud Soares de Lima Júnior, “o acesso às redes digitais de comunicação e informação é importante para o funcionamento e o desenvolvimento de qualquer instituição social, especialmente para a educação que lida diretamente com a formação humana”. <br />
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No entanto, ele ressalta que os modos de viver e de pensar a organização da vida estão em crise. Está em curso uma mudança qualitativa em virtude da rápida transmissão de informações entre as sociedades, rompendo com isso as barreiras geográficas dos países. <br />
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“Por isso, cabe à educação uma parcela de responsabilidade tanto na compreensão crítica do(s) significado(s) desta transformação, quanto na formação dos indivíduos e grupos sociais. Estes devem assumir com responsabilidade a condução social de tal virada, provocada, entre outros fatores, pela revolução nas dinâmicas sociais de comunicação e de processamento de informação”, analisa Arnaud.</span></div><div class="western"><br />
</div><div class="western"><span lang="pt-BR">POR: MAYANA DE AZEVEDO, 1º PERÍODO, LCN.</span></div>LCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-115274859396711456.post-26428664018956720682011-03-01T10:34:00.000-08:002011-03-02T14:43:53.448-08:00técnologia e educação <strong> <span style="color: red;">A sociedade da informação está preocupada com o uso amplo de técnologias digitais interativas em educação.No Brasil a preocupação é a de que o uso intensivo dessas técnologias possibilitem a democratização dos processos socias, a transparências de politicas e de ações de governo, a mobilização de cidadãos e sua participação ativa nas intâncias cabíveis.</span></strong><br />
<span style="color: red;"><strong> Para garantir que se alcance esses objetivos as proposições entre educação e as técnologias de comunicação e informações é de que essas devem ser ''utilizadas para integrar a escola e a comunidade,de tal sorte que a educação mobilize a sociedade e a clivagem entre o formal e o informal seja vencida''</strong></span><br />
<span style="color: red;"><strong> O uso das técnologias em educação exige a adoção de novas abordagens pedagógicas, novos caminhos que acabem com o isolamento da escola e a coloquem em permanente situação de diálogo e cooperação com as demais intâncias existentes na sociedade, a começar pelos próprios alunos. A escola não vai perder sua posição de instituição social e educacional,vai sim ampliar sua missão para que possa responder a uma pluraridade de mandatos sociais,mas ao desenvolvimento da pessoas, qualquer que seja sua idade, qualquer que seja o momento em que procuram ensino e formação</strong></span><br />
<span style="color: red;"><strong> A educação escolar não deverá servir apenas para preparar pessoas para exercer suas funções sociais e adaptar-se as oportunidades sociais existentes, ligados a empregabilidade cada vez mais fulgaz.A escola deve, antes, pautar-se pela intensificação das oportunidades de aprendizagem e autonomia dos alunos em busca dos conhecimentos, da definição de seus caminhos, da liberdade para que possam criar oportunidades e serem sujeitos da sua própria existência.</strong></span><br />
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<strong><span style="color: #990000; font-size: large;">postado por Larissa mendes da silva,1° ´período lcn</span></strong>LCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-115274859396711456.post-28919664860191094112011-02-27T05:08:00.001-08:002011-02-28T18:17:22.544-08:00O que é ser professor hoje?"Ser professor hoje é viver intensamente o seu tempo com consciência e sensibilidade. não se pode imaginar um futuro para a humanidade sem educadores.<br />
os educadores, numa visão emancipadora, não só transformam a informação em conhecimento e em consciencia crítica, mas também formam pessoas. diante dos falsos pregadores da palavra, dos marqueteiros, eles são os verdadeiros "amantes da sabedoria", os filósofos de que nos falava Sócrates. eles fazem fluir o saber - não o dado, a informação, o puro conhecimento - porque constroem sentido para a vida das pessoas e para a humanidade e buscam, juntos, um mundo mais justo, mais produtivo e mais saudável para todos."<br />
<div style="text-align: right;">(Construir notícia - ano 10 - janeiro/fevereiro 2011)</div><div style="text-align: right;">Postado por Lays Azevedo</div><div style="text-align: right;"></div><div style="text-align: right;"><br />
</div>LCNhttp://www.blogger.com/profile/07003663371603853498noreply@blogger.com2